... todas as vezes são as últimas,
e todas as últimas são as primeiras.
Toda valsa foi dançada
pelo ar dançarino que respiramos.
Toda vítima é cúmplice
do crime que sofreu.
Tudo é patético,
quando nada mais importa.
Tudo não deveria existir,
assim como o nada existe.
Toda generalização é amorfa.
E mentirosa.
4 comentários:
Vai ficar só no *---------* mesmo. XD
Pois eu concordo. =p
Não sei, onde poderia existir nesse mundo, algo para especificar de onde nós, poetas, escritores e realistas tiramos tantas palavras concretas. Que a sensação dos leitos é de ter ouvido isso ou falar assim: - Puxa, eu acho que já li isso em algum lugar. Mas, não. Suas mentes lhe compreenderam de tal forma com a situação que fizeram entender essa melodia.
Parabéns Rafa. Suas expressões emociona quem lê, pelo impacto que cria.
Não sei, onde poderia existir nesse mundo, algo para especificar de onde nós, poetas, escritores e realistas tiramos tantas palavras concretas. Que a sensação dos leitos é de ter ouvido isso ou falar assim: - Puxa, eu acho que já li isso em algum lugar. Mas, não. Suas mentes lhe compreenderam de tal forma com a situação que fizeram entender essa melodia.
Parabéns Rafa. Suas expressões emociona quem lê, pelo impacto que você cria. Nota mil...
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