terça-feira, 31 de agosto de 2010

Sob um céu sem cores...

... todas as vezes são as últimas,
e todas as últimas são as primeiras.
Toda valsa foi dançada
pelo ar dançarino que respiramos.
Toda vítima é cúmplice
do crime que sofreu.
Tudo é patético,
quando nada mais importa.
Tudo  não deveria existir,
assim como o nada existe.
Toda generalização é amorfa.
E mentirosa.

4 comentários:

Dilva disse...

Vai ficar só no *---------* mesmo. XD

Gabi disse...

Pois eu concordo. =p

Rafael Sateles disse...

Não sei, onde poderia existir nesse mundo, algo para especificar de onde nós, poetas, escritores e realistas tiramos tantas palavras concretas. Que a sensação dos leitos é de ter ouvido isso ou falar assim: - Puxa, eu acho que já li isso em algum lugar. Mas, não. Suas mentes lhe compreenderam de tal forma com a situação que fizeram entender essa melodia.

Parabéns Rafa. Suas expressões emociona quem lê, pelo impacto que cria.

Verdades de um Coração Anônimo disse...

Não sei, onde poderia existir nesse mundo, algo para especificar de onde nós, poetas, escritores e realistas tiramos tantas palavras concretas. Que a sensação dos leitos é de ter ouvido isso ou falar assim: - Puxa, eu acho que já li isso em algum lugar. Mas, não. Suas mentes lhe compreenderam de tal forma com a situação que fizeram entender essa melodia.

Parabéns Rafa. Suas expressões emociona quem lê, pelo impacto que você cria. Nota mil...