Todos queremos, todos fazemos.
Todos completamo-nos no desespero,
na arte exploratória da vida.
Cobiçamos o outro em pequenas doses
de alegria enegrecida,
de insensibilidade desumana.
Todos somos ávidos e famintos
em busca da inexistência,
e por entre raios de sol e nuvens de carbono,
covas rasas e mausoléus,
marginais e os marginais,
por entre linhas tortas e a história errada,
entoamos nossa óde ao genocídio.
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